domingo, 13 de março de 2011

Psicopatas - Eles estão no meio de nós

Imagine um mundo em que uma em cada 25 pessoas seja um psicopata: Não sinta compaixão, empatia ou amor, não tenha nenhum vestígio de emoção e seja capaz de enganar, manipular, roubar e até matar para atingir seus objetivos.

Se você acha que essa é a descrição de um assustador suspense psicológica, está completamente enganado – trata-se da nossa realidade. Apesar de a psicopatia ser mais comum do que se imagina, a maioria das pessoas não sabe nada sobre esse distúrbio e é incapaz de reconhecer os psicopatas não violentos que nos cercam.

Você conhece algum psicopata? Pense bem antes de responder que não. Quando ouvimos essa palavra logo pensamos em criminosos violentos, serial killer como vê na TV ou no cinema. Mas a verdade é que nem todos eles são assim.

Psicopatia e o termo mais popular para nos referirmos à sociopatia, distúrbio que se caracteriza pela falta de consciência e que é bem mais comum do que se imagina, atingindo uma em cada 25 pessoas.

Entre seus principais “sintomas” está a incapacidade de adequação às normas sociais, falta de sinceridade, e tendência à manipulação; impulsividade; irresponsabilidade persistente e ausência de remorso.

Não é de surpreender, portanto, que haja um grande número de psicopatas nas prisões. Estudos indicam que cerca de 30% dos prisioneiros americanos se enquadram nos critérios diagnósticos para psicopatia. No entanto, as pesquisas sugerem também que uma quantidade considerável dessas pessoas está livre. Alguns pesquisadores acreditam que muitos sejam bem-sucedidos profissionalmente e ocupem posições de destaque na política, nos negócios ou nas artes.

Os sociopatas são incapazes de aprender com a punição, e de modificar seus comportamentos. Quando eles descobrem que seu comportamento não é tolerado pela sociedade, eles reagem escondendo-o, mas nunca o suprimindo, e disfarçando de forma inteligente as suas características de personalidade.



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